Ouça o seu corpo. Antes de comer, pergunte-se: “Estou mesmo com fome ou apenas aborrecido/stressado?”. Durante a refeição, pergunte-se: “Quão satisfeito estou?”. Pare quando se sentir ligeiramente satisfeito (nível 6-7 numa escala de 1 a 10), e não quando sentir que está prestes a explodir.
Não se julgue pelas suas escolhas alimentares. A alimentação consciente não se trata de “certo” ou “errado”, mas sim de compreender as consequências. Se comeu um bolo, pergunte-se: “Como me sinto? Estava saboroso? Quero mais?”. Isto reduz a culpa e desenvolve hábitos alimentares saudáveis.
Pratique a gratidão. Antes de comer, faça uma pausa e agradeça a quem cultivou, preparou e entregou a sua comida. Cria-se assim uma relação de respeito com a comida e reduz-se a necessidade de “preencher” o vazio através da comida.
A alimentação consciente é especialmente útil no combate à compulsão alimentar, à mastigação nervosa, aos snacks noturnos e ao vício alimentar. Ajuda a restaurar os sinais naturais de fome e saciedade que perdemos na correria.
Finalmente, a alimentação consciente é um caminho para a harmonia consigo mesmo. Ela ensina-o a apreciar coisas simples, a respeitar o seu corpo e a comer não para emagrecer, mas para a vida. Comece com uma refeição por dia e descobrirá uma nova dimensão da alimentação.
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