A abordagem ideal é a alternância. Por exemplo, 2 a 3 treinos moderados por semana e um mais intenso. Ou um modelo cíclico: 3 semanas de carga crescente e 1 semana de recuperação. Desta forma, consegue consistência e crescimento.
É importante considerar o seu objetivo. Para a perda de peso, a carga calórica total por semana é importante — a consistência ganha aqui. Para a construção muscular, a intensidade das sessões de força é importante. Para a resistência, a duração e a frequência do cardio são cruciais.
A recuperação é parte integrante do processo. Treinos intensos exigem mais tempo de descanso. Se treinar com muita frequência e intensidade, corre o risco de overtraining: fadiga, irritabilidade e diminuição da imunidade.
O aspeto psicológico também é importante. Os treinos regulares e curtos são mais fáceis de encaixar na sua agenda e manter a motivação. E as sessões “maratonistas” uma vez por semana levam muitas vezes à procrastinação: “Estou cansado hoje, vou adiar para amanhã.”
É melhor manter um diário de treino. Registe a sua frequência, duração, intensidade e como se sente. Com o tempo, descobrirá qual o equilíbrio que funciona melhor para si. Não existem receitas universais — apenas experiências individuais.
No final do dia, a consistência é a base, a intensidade é o motor. Sem consistência, não há hábito, e sem intensidade, não há progresso. Encontre o seu ponto ideal: exercite-se com a frequência suficiente para que o seu corpo se adapte e com intensidade suficiente para crescer. E lembre-se: o condicionamento físico é uma viagem, não uma corrida.
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