Etapa 5: Análise e Iteração. Recolher feedback: o que gostaram, o que não gostaram, o que poderia ser melhorado. Faça alterações ao produto, ao preço ou à apresentação. Pode perceber que o seu público é composto por avós em vez de mães, ou que os kits são necessários trimestralmente em vez de mensalmente. A flexibilidade é a sua aliada.
Etapa 6: Escalabilidade. Depois de ter vendas recorrentes e um funil claro, pode pensar em crescimento. Isto pode ser publicidade contextual, programas de afiliados, colaboração com bloggers ou expansão para novas regiões. Mas dimensione apenas o que já está a funcionar.
Passo 7: Disciplina financeira. Desde o início, acompanhe as suas receitas e despesas. Utilize ferramentas simples como o Excel. Conheça o seu CAC (custo de aquisição de clientes) e LTV (valor da vida útil do cliente). Se LTV > CAC, está no azul.
Passo 8: Equipar. No início, pode fazer tudo sozinho, mas à medida que cresce, vai precisar de ajuda. Não procure generalistas, mas sim pessoas que se destaquem em áreas em que é fraco: marketing, finanças e desenvolvimento. Até os freelancers podem tornar-se a sua “equipa virtual”.
Em última análise, o caminho da ideia à startup é um ciclo de “hipótese → teste → ajuste”. Não procure a perfeição — procure a aprendizagem. Cada passo, mesmo um que corra mal, aproxima-o de um produto que as pessoas realmente desejam e estão dispostas a pagar.
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